A forte influência das Redes Sociais nas vendas On-line


A Importância das Redes Sociais vem sendo observada com o aumento do fluxo nos E-Comerce’s no Brasil.

 

Na palma da mão. Girando em torno do Facebook e Instagram impulsionado pela busca do brasileiro por renda extra, a modalidade “Vendas Online por Redes Sociais” é aposta para estimular o avanço do e-commerce nos próximos anos.
imagem retirada da internet
A venda on-line por meio de redes sociais é uma das maiores apostas do setor para os próximos anos. Para que ganhe visibilidade, o Facebook e Instagram surgem como os grandes catalisadores dessa tendência, e a crise - que fez com que o brasileiro buscasse alternativas de renda - foi o impulso necessário para um futuro promissor.

Com 1,9 bilhão de usuários ativos por mês, o Facebook é a principal rede social do mundo. No Brasil, o sucesso da plataforma não é menos evidente: 84 milhões de pessoas, ou 40% da população do País, acessam diariamente a mídia, sendo que 90% delas usam dispositivos móveis para isso. Ao todo, são 114 milhões de brasileiros participando da rede social por mês, equivalente a 55% das pessoas.



Com uma imensidão de usuários ativos, a plataforma se mostra uma oportunidade para as empresas trabalharem suas marcas. "Além de ter um público muito grande e fiel, que acessa a ferramenta diariamente, é muito barato criar uma ação de publicidade ou venda no Facebook", admite o diretor de comunicação da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), Gerson Rolim.
Segundo o especialista, uma publicidade no Facebook pode ser 30% mais barato que em outros lugares na internet. "[Dentre as] empresas brasileiras que têm atuação on-line, 67% conquistaram novos clientes através de ações no Facebook", diz.

Hoje, apesar dos varejistas não conseguirem realizar todo o processo da venda unicamente pela rede social, a atuação na plataforma pode ser determinante para o cultivo e a fidelização dos clientes. Além das páginas e grupos, o Facebook disponibiliza a possibilidade de anúncios a valores compatíveis com o mercado: “Nossa plataforma de marketing é de autosserviço, e coloca na mão de empresas e marcas de todos os tamanhos o poder de se conectar com seus clientes no momento certo”.
Além da busca por venda entre empresas e consumidores, a maior rede social do mundo sinaliza ainda uma outra tendência: a venda entre pessoas físicas: "Nos últimos anos, observamos que mais pessoas têm vindo a usar o Facebook para se conectar de outra maneira: comprando e vendendo entre si. Esta atividade começou com os grupos e cresceu substancialmente. Mais de 450 milhões de pessoas visitam grupos de compradores e vendedores a cada mês - seja conectando com famílias em um bairro local como também com colecionadores de todo o mundo", ressalta a rede social.
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Investir em negócio próprio não é tão simples e requer estudo e planejamento. Segundo Adriano Caetano, diretor da plataforma Loja Integrada, o sucesso depende, entre outras coisas, de um mix de produtos diferenciados num mercado que está cada vez mais competitivo: "O grande varejista não consegue ser especialista em tudo. O pequeno lojista tem maior chance de sucesso quando se especializa. “A criatividade tem que estar bem aflorada; não dá pra querer fazer mais do mesmo", diz.
Em meio ao alto índice de desemprego no País, algumas pessoas veem o varejo virtual como uma forma de complementar a renda. Nessa linha, a Loja Integrada detectou a criação de mais de 167 mil sites de vendas em 2016, aumento de 32% em relação ao ano anterior. Para fugir da concorrência, investir em comunicação com o cliente é preciso: "Normalmente, as empresas utilizam o Facebook para fortalecer a imagem delas, aproximando do público-alvo delas. Assim como funciona o Instagram", completa Caetano.
Conforme dados divulgados pelo Sebrae, 43% das empresas de varejo on-line não possuem estratégia de fidelização (algo a ser trabalhado pele empreendedor). Dentre empresários que de desistiram de suas operações na internet, mas mantiveram as lojas físicas, 27% afirmam que a falta de planejamento e conhecimento escasso do negócio foram determinantes (veja mais no gráfico). "Você tem que se planejar antes de abrir o negócio. O planejamento é fundamental. Você tem que saber quem é o seu cliente, para quem você vai vender e o que você vai vender", indica a analista técnica do SEBRAE.
FONTE: DCI.COM.BR



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