6 DICAS DE COMO REALIZAR COBRANÇA A CLIENTE DE FORMA SAUDÁVEL

A inadimplência é um tema muito delicado para as empresas em geral. Afinal, isso compromete as finanças da organização, ao mesmo tempo em que a cobrança pode afastar tanto o atual cliente quanto a possibilidade de conquistar novos, já que um buzz negativo por parte de quem está sendo cobrado pode prejudicar a imagem da empresa.


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Além disso, há implicações legais envolvidas na questão, já que a cobrança não pode constranger o inadimplente. Por isso, é fundamental saber como realizar a cobrança de clientes do melhor modo possível e tirar suas dúvidas sobre este assunto tão importante, conseguindo potencializar as chances de reaver o dinheiro.

A importância de cobrar os clientes da melhor forma

 

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Nem sempre os clientes tornam-se inadimplentes propositadamente: problemas financeiros, esquecimentos, falhas em sistemas de pagamento e lembranças, entre outros, podem influenciar. Por isso, o processo de cobrança precisa ser empático e aberto, permitindo que os envolvidos não se sintam cobrados ou julgados pela inadimplência.

Afinal, para muitos, não é uma sensação confortável se tornar um devedor ao mesmo tempo em que sua empresa deve realizar a cobrança para não impactar as finanças. Por isso, é fundamental ter equilíbrio nesse processo, bem como traçar uma estratégia precisa para a cobrança, como falaremos a seguir.

Realizar a cobrança de modo indevido pode fazer a situação se inverter, e o negócio pode até ser penalizado legalmente. Por isso, fique atento para evitar condutas inadequadas nesse processo e treine seus colaboradores para tal fim.

Lembre-se sempre de deixar explícito no contrato de compra e venda quais são as condições de pagamento e sanções às quais eles estarão submetidos em caso de inadimplência. Assim, são evitadas brechas legais que possam prejudicar a sua empresa nesse processo.

6 dicas para realizar a cobrança

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Vamos mostrar a seguir algumas estratégias que auxiliam a potencializar as chances de o seu cliente pagar o valor devido. Confira.

1. Envie lembretes

Você sabia que boa parte das inadimplências vêm, justamente, de esquecimentos? Pois é. Muitas vezes, na correria do dia a dia, o seu cliente esquece que está devendo um determinado valor, assim, a dívida começa a rolar.

Por esse motivo, enviar lembretes é uma maneira de evitar a inadimplência e, caso ela ocorra, minimizar o seu tempo de duração. Isso pode ser feito por meio de mensagens de texto, e-mail, mensagens no WhatsApp, entre outros meios. Contudo, lembre-se: até pela nova legislação, é preciso ter o consentimento explícito do seu cliente para que possa entrar em contato. A mensagem também deve ter o tom adequado para não gerar constrangimento.

2. Ouça o cliente

Além de falar com o cliente sobre a dívida, cumpra um papel importante: ouvi-lo sobre o que está acontecendo. Afinal, muitas vezes, há problemas pessoais que afetam as finanças, e a pessoa tem, de fato, o anseio em resolver a questão, mas não consegue saná-la de imediato.

Você só identificará essas questões se, realmente, ouvir o seu cliente. Por isso, nas tentativas de contato, abra o espaço para que seja possível ouvi-lo. Diga que, caso tenha interesse em conversar sobre a situação, os atendentes podem efetuar esse processo. Com isso, gera mais aproximação e confiança na pessoa.

3. Negocie a dívida

Muitas pessoas evitam pagar as dívidas, porque, naquele momento, não conseguem arcar com o valor total. Assim, o que é melhor? Negociar melhores condições e conseguir reaver boa parte do valor ou deixar ela rolando e não receber?

Abra o espaço para negociação. Algumas dicas para isso são:

  • parcelar o valor total;
  • diminuir o valor das parcelas e estender prazos;
  • diminuir taxas de juros que incidem sobre a dívida.

Lembre-se de, antes disso, analisar até que ponto a empresa pode ser flexível para a negociação, sem gerar prejuízos internos.

4. Aceite diferentes formas de pagamento

Quanto mais você facilita as formas de pagamento, incluindo mais opções, mais provável de o seu cliente inadimplente conseguir realizar o processo e, assim, minimizar as chances de esquecimento ou não pagamento da cobrança.

Um dos jeitos de facilitar e evitar a demora no pagamento na cobrança é permitir a transferência via PIX e comunicar isso ao cliente inadimplente. Isso porque a demora no pagamento vem justamente de um empecilho para a realização do processo. Quer ver um exemplo?

Vamos supor que seu cliente precisa fazer a transferência entre bancos para efetuar o pagamento. Como ele não quer pagar o TED para este fim, deixa para realizar o processo pessoalmente, fazendo o depósito na agência. Contudo, por falta de tempo, esquecimento, entre outros motivos, não consegue ir ao banco, e seu negócio perde o pagamento mais uma vez.

Permitindo pagamentos digitais, como PIX, transferência por boleto, carteiras digitais, entre outras, você minimiza isso, já que ele poderá pagar imediatamente, evitando este tipo de situação.

5. Utilize diferentes canais de cobrança de acordo com o perfil do cliente

Em quais canais o seu cliente está? Como é mais fácil chegar até ele? Não adianta, por exemplo, enviar um lembrete por e-mail, se o cliente não tem o hábito de checá-lo constantemente. Com isso, você perderá a oportunidade de abrir um espaço de contato e renegociar a dívida.

Assim, analise: quais são os locais mais propícios para ter uma resposta e elenque-os em ordem de prioridade. Assim, você pode intervir gradualmente. Por exemplo, o primeiro contato pode ser por e-mail, o segundo por ligação e o terceiro por WhatsApp, caso não tenha uma resposta nos dois primeiros.

6. Reconheça a diferença entre cobrar a dívida e negociá-la

É importante ter ciência de que há uma grande diferença entre cobrar uma dívida (ou seja, sem a possibilidade de mudar as condições) e negociá-la (possibilitando mais flexibilidade). A primeira opção gera mais resistência, pois diminui a abertura do seu cliente em relatar eventuais problemas e a possibilidade de chegar em um ponto no qual seja vantajoso para todos.

A cobrança de clientes, quando feita para garantir o melhor aos envolvidos, reduz as taxas de inadimplência e permite que sua empresa não perca a pessoa em uma eventual compra futura. Além disso, pela empatia, pode ocorrer indicações futuras, algo importante para o crescimento do negócio.

Fonte: Soluti

Abertura de empresas bate recorde no 1º semestre de 2021 e 80% das empresas são M.E.I.

 De janeiro a junho de 2021 foram abertos mais de dois milhões de novos negócios, sendo a maior parte deles de microempreendedores individuais (MEIs).

 

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O Brasil teve no primeiro semestre deste ano o maior número já registrado do nascimento de empresas. Foram abertos 2.070.817 novos negócios — recorde para o período desde o início da série histórica, em 2010, segundo dados da Serasa Experian.

A maior parte dos novos CNPJ criados em 2021 são de MEIs (microempreendedores individuais) que representam 80% do total das empresas abertas. São 1.654.167 abertos entre janeiro e junho. Isso significa que, a cada dois segundos, nasce um MEI no Brasil.

Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, a alta taxa de nascimento de microempreendedores individuais foi impulsionada, principalmente, pelo ainda elevado nível de desemprego no país.

Prestação de Serviços é o carro chefe das aberturas de empresas

Dentre as mais de duas milhões empresas abertas no primeiro semestre, o setor de Serviços tem a maior representatividade — de 66,9% das empresas criadas.

Na análise que compara os seis primeiros meses deste ano com o mesmo período de 2020, este segmento cresceu 29,2%. Quando analisadas as atividades das empresas abertas, nove das 20 principais são de Serviços, que vai desde alimentação (9,2%) até serviços médicos (1,3%).

Considerando os demais setores de atuação, estão o comércio, com 24,4% dos negócios abertos em 2021, e a indústria, com 7,6% do número geral de novas empresas.

Segundo o vice-presidente de Pequenas e Médias Empresas e Identidade Digital da Serasa Experian, Cleber Genero, apesar de terem sido criadas por necessidade, muitas empresas acabam atendendo ao desejo e sonho de ter o próprio negócio.

“Por isso, para garantir o funcionamento a longo prazo é importante se preparar, ficar atento às tendências e atuar de forma assertiva para mapear, atrair e fidelizar clientes. A priorização da análise de parceiros para negociar com segurança e evitar cair na inadimplência também é fundamental”, afirma.

Na comparação do primeiro semestre de 2020 com 2021, todas as regiões brasileiras tiveram expansão de novos negócios. O Nordeste foi a que mais cresceu, superando a média do semestre, com alta de 42,9%. Em sequência estão Norte (30,5%), Sudeste (29,5%), Sul (29,2%) e Centro-Oeste (23,0%).

Hoje estão disponíveis mais de 460 atividades que se enquadram como MEI “Micro Empreendedor Individual”.

Fonte: g1.globo.com

E-Comerce na Pandemia - saiba como transformar uma visita numa venda! e nada de preço inbox.


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Em tempos de pandemia a visita presencial é substituída pela visita virtual e atrair usuários para o seu e-commerce é fundamental, mas o trabalho do empreendedor não acaba aí. Para transformar a visita em venda, é preciso oferecer uma experiência agradável: o usuário precisa ser capaz de achar o que procura e realizar a compra em poucos cliques. É nessa hora que as técnicas de usabilidade fazem toda a diferença. “Se a empresa consegue atrair muita gente para o site, mas não fecha a venda, está jogando dinheiro fora”, afirma Caio Ribeiro do Valle, fundador da Adin Marketing. Segundo ele, o site deve ser organizado de maneira que o comprador não tenha que pensar muito. “Resolver o problema em poucas telas deve ser a prioridade do varejista”, diz Valle.A TAMBÉM
Um dos itens mais importantes para o sucesso do e-commerce é a organização das categorias de produtos. “A classificação deve seguir os processos mentais dos consumidores”, diz Edu Agni, designer e especialista em UX.
Ele recomenda o uso de técnicas de card sorting, em que usuários são convidados a agrupar cartões com produtos e depois criar rótulos para os grupos. Recursos de busca inteligente, comparação de artigos e resenhas de leitores colaboram para tornar a compra mais prazerosa. Mas a preocupação maior do varejista deve ser reduzir o número de telas — especialmente nos passos finais. “Não ofereça outros produtos nem o obrigue a fornecer mais dados do que o necessário”, diz Agni. “Assim fica mais difícil o cliente mudar de ideia no meio do caminho.”

Confira abaixo oito dicas para melhorar a taxa de conversão do seu comércio eletrônico.
1. Facilite a busca
Cerca de um terço dos consumidores usa o recurso de busca. Oferecer sugestões de preenchimento, sugerir sinônimos e incluir a lista dos termos mais procurados são técnicas recomendáveis. A página de resultados deve incluir o número de produtos encontrados e permitir a organização com diferentes filtros (preço ou marca, por exemplo).

2. Explique, não complique
Na hora de organizar os produtos, é preciso buscar equilíbrio entre a quantidade de categorias e o número de itens que cada categoria abriga. Depois, busque o melhor nome para cada categoria.

3. Capriche nas fotos
Mostre o produto no fundo branco e em um ambiente. “Exibir fotos de um item em situações reais faz com que o comprador consiga imaginá-lo em seu dia a dia”, diz Agnim. “Trabalhe com três fotos em ângulos diferentes”, diz Guilherme Kruger, diretor de novos negócios da Avanti! Tecnologia e Marketing.

4. Deixe as regras à vista
Exponha de maneira clara para o consumidor quais são as práticas do site, antes mesmo que ele defina a compra. “É importante explicar as políticas de frete e de devolução, dizer se o cliente terá condições especiais ao associar essa compra à de outro item e quais são as formas de pagamento”, afirma Ribeiro do Valle, da Adin Marketing.

5. Dê espaço para a opinião
Boas fotos e descrições são fundamentais, mas nem sempre resolvem. Muitos usuários fazem questão de checar a opinião de outros compradores antes de decidir pela compra. Além de prever espaço para comentários, incentive os compradores a deixar suas impressões sobre os produtos adquiridos. Resenhas de especialistas também são uma boa pedida.

6. Use tecnologias de apoio
Em lojas de moda, por exemplo, vale a pena investir em ferramentas que indiquem os tamanhos indicados, a partir dos dados informados pelo usuário. A dica também pode ser aplicada em outros setores. Sites que vendem ar-condicionado podem pedir ao usuário as características do espaço, para indicar os aparelhos adequados.

7. Compare produtos
Para alguns segmentos, é estratégico oferecer um recurso de comparação de características entre dois ou mais produtos. É o caso de lojas especializadas na venda de smartphones, eletrônicos e eletrodomésticos. A ferramenta ajuda o consumidor no processo de decisão de compra, permitindo à loja virtual melhorar a conversão.

8. Crie botões eficientes
Os botões de ação merecem atenção especial. “É importante que tenham cor contrastante com o site, para levar o consumidor ao próximo passo”, afirma Kruger. O rótulo do botão deve ser de clara compreensão. Para defini-lo, use testes A/B — em que duas opções são oferecidas aos usuários para que se chegue, estatisticamente, à mais eficiente.

Fonte: Pegn

Eleições 2020 – Regras e limites para doações eleitorais, fique por dentro

Os parâmetros foram definidos por normas do TSE a respeito da captação de recursos por candidatos e partidos. O não cumprimento das regras poderá acarretar a perda de mandatos.

Com a Minirreforma Eleitoral de 2015, o Congresso Nacional incorporou à legislação eleitoral a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4650, que declarou inconstitucional o financiamento de campanhas eleitorais por empresas. Assim, os candidatos a cargos eletivos passaram a ter de financiar suas campanhas com recursos próprios e com doações de correligionários ou de partidos políticos (recursos oriundos do Fundo Partidário). A campanha ainda pode ser financiada pela venda de bens e pela realização de eventos, ou ainda utilizando o Fundo Especial para Financiamento de Campanhas (FEFC).

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As doações para campanhas eleitorais nas Eleições Municipais de 2020 são normatizadas pela Resolução TSE nº 23.607/2019, que compila os dispositivos da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997), da Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995), do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965) e da Constituição Federal, entre outras fontes de legislação que versam sobre arrecadação, gastos de campanha por partidos e candidatos e as respectivas prestações de contas. A relevância dessa resolução se traduz no fato de que doações de recursos fora dos parâmetros legais estabelecidos podem constituir ilícitos eleitorais e acarretar a cassação do diploma e a perda do mandato após as eleições.

Por isso, é importante observar que os cidadãos que desejam contribuir para a campanha eleitoral de seus candidatos o façam por meio de transferência bancária com a identificação do seu número no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), seja mediante depósito pessoal ou via financiamento coletivo pela internet. Todas as doações de valor igual ou superior a R$ 1.064,10 somente poderão ser realizadas mediante transferência eletrônica entre as contas do doador e do candidato, ou ainda por meio de cheque cruzado e nominal. O partido político ou o candidato deverá identificar na internet os nomes e os números dos CPFs de seus doadores, com os respectivos valores recebidos.

A Resolução TSE nº 23.607/2019 também estabelece um limite para a doação de pessoas físicas: os eleitores podem doar aos candidatos de sua preferência valores que correspondam a até 10% da renda bruta anual declarada à Receita Federal, considerado o ano-calendário de 2019. O limite de 10% não se aplica a doações estimáveis em dinheiro relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador ou à prestação de serviços próprios, desde que o valor estimado não ultrapasse R$ 40 mil. A norma ainda prevê que o candidato poderá usar recursos próprios em sua campanha até o total de 10% dos limites previstos para gastos de campanha no cargo em que concorrer.

Receitas de campanha

Nas Eleições Gerais de 2018, chegaram à marca de quase R$ 6 bilhões as receitas declaradas à Justiça Eleitoral pelos partidos políticos e pelos candidatos aos cargos de presidente da República, governador, senador, deputado Federal e deputado estadual/distrital. Desse valor, apenas 19,49% – ou R$ 1,1 bilhão – foram oriundos de recursos privados (doações de pessoas físicas). Mais de 80% do financiamento das campanhas, ou R$ 4,8 bilhões, vieram dos cofres públicos.

Fonte: TSE

Eleições 2020 – Atenção candidatos com a prestação de contas, você pode ganhar e não levar!



Uma boa campanha vai muito além de “Pedir Votos”... A segurança em ser eleito e assumir começa tendo uma ótima Assessoria Eleitoral, em 2020 algumas mudanças na prestação ode contas pegarão os “desavisados” de “calça curta”.


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Em vigor desde Dezembro de 2020 a Resolução nº 23.607/2019 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que dispõe sobre a prestação de contas nas Eleições 2020. O texto foi publicado na edição de 27/12/2019 do Diário de Justiça Eletrônico do TSE. Aprovada na sessão plenária administrativa em 17 de dezembro, a resolução também disciplina a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos e candidatos em campanha eleitoral.

Entre as principais novidades da resolução estão adequações quanto aos seguintes pontos: exclusão do limite de gastos com contratação de advogados e contadores nas campanhas eleitorais; fixação do limite de gastos para as campanhas do próximo pleito; limite para o autofinanciamento da campanha eleitoral; e transferência de recursos de campanha entre partidos e candidatos.

O texto estabelece, em seu artigo 4º, que o limite de gastos nas campanhas dos candidatos às eleições para prefeito e vereador será equivalente ao limite para os respectivos cargos nas Eleições de 2016, atualizado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), aferido pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou por índice que o substituir.

Já o artigo 5º da resolução informa que os limites de gastos para cada eleição compreenderão os gastos realizados pelo candidato e os efetuados por partido político que possam ser individualizados e incluirão: o total dos gastos de campanha contratados pelos candidatos; as transferências financeiras efetuadas para outros partidos políticos ou outros candidatos; e as doações estimáveis em dinheiro recebidas.

O artigo seguinte estabelece que gastar recursos além dos limites fixados sujeitará os responsáveis ao pagamento de multa no valor equivalente a 100% da quantia que exceder o limite, a qual deverá ser recolhida no prazo de cinco dias úteis contados da intimação da decisão judicial. Os responsáveis poderão responder, ainda, por abuso do poder econômico, na forma do artigo 22 da Lei de Inelegibilidades (Lei Complementar nº 64/1990), sem prejuízo de outras sanções cabíveis (Lei nº 9.504/1997, artigo 18-B).

A apuração do excesso de gastos será realizada no momento do exame da prestação de contas dos candidatos e dos partidos políticos, se houver elementos suficientes para a sua constatação.
Fonte: TSE.JUS.BR

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Contabilistas e Contadores são essenciais ao Terceiro Setor


O Terceiro Setor congrega associações, fundações e organizações da sociedade civil que, apesar de terem uma natureza privada, atuam na prestação de serviços públicos. Com um viés social, estas entidades prestam relevantes serviços à sociedade, atuando onde as entidades públicas (o Primeiro Setor), e as empresas (o Segundo Setor) não alcançam.

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 Esta relevância é ainda mais perceptível ao conferirmos a presença das entidades sem fins lucrativos em todo o país. Segundo dados da última Pesquisa das Fundações Privadas e Associações Sem Fins Lucrativos (Fasfil), desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), havia 237 mil entidades sem fins lucrativos registradas no Cadastro Central de Empresas (Cempre) em 2016.

 A pesquisa mostra ainda que em 64,5% destas entidades não há empregados assalariados, ou seja, o seu funcionamento e a continuidade dos serviços prestados dependem exclusivamente da atuação de voluntários. A dificuldade na captação de recursos e a falta de profissionais especializados são outros desafios enfrentados diariamente pelas entidades sem fins lucrativos.

Os gestores destas entidades buscam diversas formas para solucionar a primeira questão, sendo as principais por meio de doações de pessoas físicas e jurídicas, subvenções, incentivos fiscais e parcerias com o Poder Público. Em todas elas, o conhecimento do profissional da contabilidade na prestação de contas é de vital importância, seja por questões legais, para a manutenção de subvenções, incentivos e parcerias, ou para informar aos doadores o destino do dinheiro arrecadado, mantendo-se assim a confiança na entidade e a continuidade das doações no futuro.

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O segundo problema, de falta de pessoal capacitado, ainda é uma constante no Terceiro Setor, especialmente em funções técnicas, que exigem profissionais com conhecimentos específicos. E para promover a profissionalização do Terceiro Setor existem eventos, fóruns e congressos voltados especificamente para a gestão das entidades deste segmento e outros temas relacionados. Estes eventos são promovidos por diversas associações e instituições especializadas no fomento do Terceiro Setor.

Um destes eventos foi o seminário “Rumos da Filantropia: Debate sobre a Reforma Tributária e os Impactos nas Entidades Filantrópicas”, ocorrido na sede do CRCSP, em 23 de agosto de 2019. A atividade foi realizada pelo Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (Fonif), com o apoio do CRCSP, da Associação Brasileira de Instituições Educacionais Evangélicas (Abiee), Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (Anec), Associação Paulista de Fundações (APF), Confederação Brasileira de Fundações (Cebraf), Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB), Confederação Israelita do Brasil (Conib), Federação Brasileira de Associações Socioeducacionais de Adolescentes (Febraeda) e da Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (Fidi).

Voltado a gestores, voluntários e profissionais da contabilidade que atuam em entidades sem fins lucrativos, o seminário Rumos da Filantropia contou com apresentações do jurista Ives Gandra, do presidente da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, Antônio Brito, do presidente da Comissão de Educação da Câmara, Pedro Cunha, do curador de Fundações do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), Airton Grazzioli, e do diretor de Assuntos Jurídicos da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon), Ricardo Roberto Monello.

Transparência na Prestação de Contas ao Governo e a Parceiros foi o assunto abordado, segundo Monello “é ajudar organizações não governamentais, ao compartilhar informações e difundir as boas práticas de gestão”.
Fonte: CRC-SP

Ao alcance das mãos - entenda como a disposição dos produtos pode aumentar suas vendas


Você já ouviu falar de visual merchandising? Fundamental no varejo, ele diz respeito não apenas a forma como um produto é apresentado ao cliente, mas à toda a experiência de compra. Quem investe nessas técnicas tem mais chances não apenas de que o cliente consuma, mas de que retorne e torne-se um consumidor fiel. “A apresentação do ponto de venda precisa ser harmônica, convidativa e estimulante, afinal, quanto mais significativa for a experiência do cliente na loja, maior os pontos de contato que serão estabelecidos, e essas conexões são extremamente importantes para a fidelização da clientela”, afirma Monayna Gonçalves Pinheiro, professora de Visual Merchandising no Varejo de Moda, do Senac Penha.

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Ao unir técnicas de marketing e comunicação visual, o merchandising visual ajuda a dar vida ao produto no ponto de venda. Incluem-se ações de iluminação, sonorização, aroma e diversas formas de exposição de um produto. Para criar um projeto certeiro, o profissional responsável deve estudar a marca e o consumidor: define-se o trajeto que o cliente faz dentro da loja, os lugares mais importantes, onde posicionar os produtos especiais etc.

Tudo que quem entra na loja vê, sente ou toca por ser influenciado por essas ações. Apesar de serem aplicadas e eficientes em qualquer setor, a moda é um dos ramos em que tais técnicas são fundamentais: ajudam, por meio do design e a disposição dos elementos, a aumentar as possibilidades de venda. Além das vitrines e pontos fixos, o visual merchandising pode ser aplicado em vendas por catálogo, comércio eletrônico, exportação.  

Pensar nas alturas de exposição dos produtos, por exemplo, é muito relevante. Geralmente são utilizadas três medidas: a altura nobre, que fica ao alcance das mãos e dos olhos; a área fria, próxima ao chão, que traz certas dificuldades de acesso ao produto; e os locais a cima de um metro e oitenta, que também são de difícil acesso. “Na área mais alta é indicado utilizar elementos cenográficos para contar a história da marca ou que estejam ligados ao tema dos produtos. Se a loja vende roupas esportivas, por exemplo, pode-se utilizar como decoração imagens de competições e objetos como troféus”, indica Pinheiro.

Estima-se que clientes que se sentem acolhidos e confortáveis compram cerca de 40% a mais do que haviam planejado. O ponto deve ser convidativo e agradável visualmente, já que a maioria das nossas primeiras impressões são criadas pela visão. Ou seja: até em simples fruteiras, por exemplo, aquela que dispor os alimentos mais elegantemente parecerá ter frutas mais gostosas do que aquela que as organizou com displicência.  

Para locais pequenos é extremamente importante se preocupar com o espaçamento do mobiliário e como o cliente vai transitar dentro do espaço. Em muitos casos, os objetos dentro da loja podem ser verdadeiros obstáculos, como gôndolas mal posicionadas impedindo a passagem. O indicado é que os corredores tenham no mínimo um metro de distanciamento.

Entre as técnicas destacadas pelos profissionais está o posicionamento do caixa, que não fica ao fundo da loja por acaso. Ele está estrategicamente localizado para que o consumidor seja obrigado e percorrer todo o ambiente. Outras áreas importantes, como o provador, também devem estar ao fundo do estabelecimento. O momento do pagamento é a hora em que a pessoa vai refletir sobre o gasto que está fazendo. Nesta ocasião, é necessário que o atendimento seja ágil, para evitar filas e, consequentemente, evitar que o cliente pense no desembolso. Para isso, colocar pequenos produtos na área de finalização da venda ajudam a distrair os compradores e estimular a aquisição por impulso, geralmente de baixo custo, mas que agrega valor à compra.


Fonte: MSN.com
 
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